top of page
Sirlon Blaskievicz & Lucas de Oliveira Freitas

Argentrip, missão Argentina


11091055_798282296930361_1133703105_o.jpg

Ele é super divulgado no mundo da química, um menino, um garoto um rapaz, ele é divo, é bonito, inteligente, acabou de ir para a Argentina, e ficou conhecido lá pela sua simpatia. Conversamos com ele, Sirlon Blaskievicz.

Em que ocasião você foi parar na Argentina?

No ano passado eu morei com um intercambista, o Fred. Moramos juntos por dois meses, e eu confesso que não achei que iria morar com um argentino tão gente fina. A oportunidade quando o Murilo tava indo para visitar outro argentino, o Pablo, então fomos juntos, e fizemos uma Argentrip.

Você tinha um preconceito com a argentina?

Um pouco, mas depois que eu fui para lá eu percebi que é tudo coisa que a globo cria em nossa mente, porque eles são muito hospitaleiros, são “gente boa” mesmo.

Você é muito influenciado pela Rede globo?

Já fui. Porque se você não conhece você passa a ser influenciado.

Quais lugares da Argentina vocês visitaram?

Nós fomos à Rosário, desembarcamos em Buenos Aires, mas não conhecemos a cidade, fomos direto para Rosário e ficamos 10 dias lá.

Você só conheceu Rosário, foi somente turismo religioso mesmo?

Conhecemos a parte turística de Rosário, conhecemos os boliches, que são as baladas, e fomos à Rufino, onde mora Pablo, eles chamam as cidades pequenas de pueblos, que são bem bonitas. Na volta fomos em uma feira agropecuária em bicha ramalho, feira essa que muitos estudantes de agronomia daqui gostariam de ir.

Eles convivem bem com as bichas lá?

Creio que sim.

Bichas são Vilas?

Isso mesmo.

Você frequentou algumas baladas na Argentina?

Sim, e que eu achei interessante a princípio é que tudo lá começa mais tarde você vai pensar em sair para uma balada depois das uma da manhã. A cúmbia é uma música muito divulgada lá, e a cada quatro músicas que eu ouvia, uma era de alguma brasileira traduzida para o espanhol, que aqui nem faz tanto sucesso, mas lá eles curtem.

Como foi a chegada lá, eles foram receptivos?

Sim, fiquei muito contente, pessoas que nem conhecia foram muito hospitaleiras comigo. O vizinho do Fred, por exemplo, conheci em um dia e no outro ele já fez comida para mim.

Fizeram amor?

Isso foi no terceiro dia.

Ele te pagou uma coca ou outra bebida?

Sim, a coca lá também é muito disseminada porque eles tomam muito com uma bebida chamada fernet.

Você pegou a receita para fabricar aqui?

Claro, vou começar a produção de fernet a partir do próximo mês, estou pensando no nome ainda...

Fernêticos?

Fernet frenético, é uma boa ideia. parece o nome de um alfajor do grupo twins.

Quem é grupo twins?

É um grupo de empreendedores vendedores de alfajor aqui da casa. que dão nomes muito criativos como "cocô impactante", por exemplo.

O cocô impactou você?

Não.

11001653_787054344719823_7892985022783661129_o.jpg

O que possibilitou que você viajasse? Qual é a lição?

O que possibilitou essa viagem, antes de tudo foi a CELU, todo mundo sabe da gratidão que eu tenho por esta casa, e se eu não morasse aqui eu continuaria com esse pre conceito sobre os argentinos somente com o que a mídia passa pra gente. E, eu aprendi que querendo ou não, nós somos muito mais parecidos com eles do que pensamos. Se você tiver a oportunidade de ir, aproveite, porque você não vai gastar tanto, e dinheiro alguém pode te roubar, mas as experiências, as memórias, isso ninguém pode tirar.

CharactersOfCelu3.png

Marília Negriela - Lucas de Oliveira Freitas

Estuda Arquitetura e Urbanismo - UP

CharactersOfCelu2 copiar-47.png

Entrevistado - Sirlon F. Blaskievicz

Estuda Química - UFPR

bottom of page